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sábado, 26 de janeiro de 2013


Trilhe seu próprio caminho




“É difícil identificar de onde nasce a sensação de que esta nos outros a capacidade de fazer as nossas vidas se transformarem”.

Levando para o lado da carreira profissional, quem diria que aquele estagiário virou hoje um executivo, um CEO da vida, aquele que não estudava... Tornou-se um médico, advogado, engenheiro... E aquela turma do colegial que só pensava em brincar, após dez anos se reencontraram cada um contando das suas escolhas e o que conquistaram. Isso é gratificante.

As escolhas são feitas em uma fase da vida que não pode ser desconsiderada. Uns despertam quando adolescentes, jovens, e outros quando passam de uma idade. Bom, o desfecho aqui é falar que todos têm, seja em qual estágio da vida for, escolhas!

Essas que podem ser para subir na vida, estagnar nela ou seguir rumos não muito bons.

“Trilhe seu próprio caminho não importa em qual condição você se encontra, sempre haverá uma alternativa para superar os problemas e se destacar!”

Contudo, a lição aqui é “Trace um planejamento de carreira transparente, com metas e objetivos de curto, médio e longo prazo”. Dessa forma as suas escolhas com certeza darão grandes retornos positivos.


Gleyce Anne Vila Seca
Gestora em Recursos Humanos
Pós-graduando MBA Administração e Qualidade

Refletindo sobre as nossas escolhas....
Marco Antonio Lima do Bonfim1
Os valores não são ‘pensados’ nem ‘chamados’, mas vividos”
(Edward Palmer Thompson)
Vivemos com certeza num mundo de valores e por ser assim, vivemos constantemente fazendo “escolhas”. Escolhemos o que comprar o que comer vestir... Etc. Escolhemos como e em quê empregaremos nosso dinheiro, dentre tantas escolhas que fazemos diariamente. Mas, você já parou para pensar como ou o quê nos leva a optar, por exemplo, por um estilo de filme que pretendemos assistir? Se sim, concordaremos que somos reflexivos em cada escolha que fazemos de tal forma que deveríamos “ser responsáveis pelos sentidos que construímos para as coisas” (no mundo). Porque nossas escolhas têm consequências, não digo boas ou más (sem essa de ser dicotômico!), mas éticas.
Podemos mergulhar de uma só vez nessa questão a partir de um dos filmes de Fernando Meireles, (é aquele mesmo que adaptou o livro “Ensaio sobre a cegueira” para o cinema), “O jardineiro fiel”. O filme se passa no contexto das questões relativas à saúde pública no continente africano, os dois protagonistas são um diplomata britânico (“Justin”) e sua esposa (a repórter “Téssa”). O enredo se desenvolve a partir de uma certa “máfia” que existe entre o Governo britânico e algumas indústrias farmacêuticas, este “acordo de gigantes” previa que tais indústrias usassem os/as africanos/as como “cobaias” em sua empreitada “científica” testando um suposto remédio para a cura da tuberculose. No entanto, tais testes ao invés de reforçarem a vida, arrancaram-na da população africana com o pretexto de que tais vacinas fossem contra a AIDS.
Enfim, não entrarei em mais detalhes, o que nos interessa deste filme são apenas duas cenas. Na primeira, “Justin” e “Téssa” (esta já grávida) estão em solo africano dentro do carro, quando “Téssa” vê uma mãe africana com um bebê no colo cambaleando de fraqueza para sua distante localidade. A esposa do diplomata pede ao mesmo para parar o carro e dar uma “carona” para eles. Mas, “Justin” argumenta que “as Nações Unidas estão aqui para isso. Se abrirmos exceção para um teremos que abrir para todos”. Ora, o que se vê nesta cena nada mais é do que uma “escolha” feita por “Justin” baseada em valores que acredita. Assim, como a vontade de “Téssa” em ajudar os/as africanos/as está também amparada em valores outros que não os de seu marido.
Mergulhemos um pouco mais e vamos para a segunda cena. Nela “Justin” está em uma das comunidades africanas “ajudadas” pela ONU quando de repente, aparecem outros povos que invadem o lugar matando todos que lá se encontravam. “Justin”, um médico “voluntário” e uma criança africana fogem e conseguem chegar até o Avião da ONU, o (agora) ex-diplomata pede ao piloto para levar a criança, mas o mesmo não aceita. “Justin” tenta suborná-lo, mas ele diz “limpo e seco”: “Aqui as regras são essas!”. E a criança (como que obedecendo a um certo “código social”) prossegue por “vontade própria” correndo no meio do deserto africano.
Ao contrário da outra cena, vimos que “Justin” motivado por outros “valores” e “experiências” escolheu significar sua atitude de outra forma. Por quê? E mais, essas tais “regras”, a que se referiu o piloto do avião, por que são assim? Ou melhor, porque tem que ser estas regras (sociais) e não outras?
Da forma como foram representadas no filme, o que parece (talvez) é que estas regras não são sociais, foram impostas do nada e “tem que ser assim se não...”. Ou seja, seres humanos estavam (estão) sendo “cobaias científicas” de experimentos que servem a um sistema desumano e asqueroso – o capitalismo – e tudo que podemos fazer é “aceitar” que “as regras são essas!”?
Penso que se os valores não caíram do céu (nem do inferno!), e se não são “pensados”, nem tampouco “chamados”, mas “vividos” como disse o historiador inglês Edward P. Thompson. A interpretação que podemos ter destas cenas é que nós não seguimos regras naturais, mas aprendemos valores, valores estes que guiam nossas escolhas que inevitavelmente terão implicações ético-políticas para nossas vidas e para as vidas de outros sujeitos sociais que estão neste mundo vivendo suas “experiências” das maneiras mais variadas e contraditórias.
Se refletirmos assim, poderemos então contribuir para a (re)construção de outros valores que não estes que por aí estão?
1 Doutorando em Linguística Aplicada no Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada da Universidade Estadual do Ceará (PosLA/ UECE). E-mail: marcoamando@yahoo.com.br

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Está pronto para ser selecionado por uma empresa ?


As empresas estão mais exigentes e o mercado de trabalho está muito mais concorrido. Isso sempre se ouve falar, mas será que as pessoas estão aptas a essas exigências?
Tem gente que reclama por não ser chamada em uma entrevista de emprego ou diz que já deixou vários currículos na cidade, e sai dizendo que as empresas não dão oportunidades. Porém, não se dá conta que o erro pode ser dela. Por isso, sempre existe as perguntinhas básicas:
Qual meu diferencial? O que tenho para oferecer? Tenho qualificação? Tenho espírito empreendedor? Tenho algo que não vou ser simplesmente um funcionário igual aos outros?
Essas e outras reflexões tem que ser feita, pois as empresas exigem dos candidatos que eles sejam pessoas estudiosas, preparadas para resolver problemas não só encontrá-las, que tenham atitudes inovadoras, ideias…
Contudo, há um grande número de jovens que ainda não se deram conta que o estudo é importante, não é só terminar o ensino médio e pronto, é ter uma capacitação, qualificação, cursos técnicos, experiência em estágios, voluntariado, participações em palestras, conferências, congressos, eventos empreendedores. Tudo o que venha acrescentar para o seu desenvolvimento pessoal, profissional e educacional.
Assim, terá chances bem maiores de participar de processos seletivos, ser aprovados em entrevistas, dinâmicas de grupos e até mesmo em testes práticos que são os que as empresas mais usam para avaliação de um perfil profissional adequado.

Gleyce Anne Vila Seca
Gestora em Recursos Humanos

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

4 maneiras de melhorar o atendimento ao cliente

O cliente tem sempre a razão”. Você já deve ter escutado essa frase centenas de vezes e sabe que o atendimento é uma das bases para o sucesso do seu negócio. Um bom serviço de atendimento ao cliente é crucial não só para manter eaumentar suas vendas, mas também para construir o sonho de todo empresário: uma sólida carteira de fiéis consumidores. Quem nunca saiu de uma loja sem comprar um produto de que realmente precisava porque ficou insatisfeito com o atendimento recebido? A cada dia a exigência aumenta e a concorrência fica mais acirrada. É preciso estar preparado para atender um consumidor cada vez mais conectado e que sabe o que quer.
Recentemente a especialista em experiência do consumidor Sydney Barrows publicou um artigo no portal Entrepreneur, especializado em empreendedorismo, sobre a importância do bom relacionamento e com dicas para melhorar o atendimento ao consumidor. Na opinião da especialistapequenos erros que cometidos em relação à experiência que os negócios propiciam aos seus consumidores podem sabotar empresas que teriam um grande futuro pela frente. Na opinião de Sydney os empreendedores devem se questionar: os consumidores podem realmente ver meu produto? Podem tocá-lo, senti-lo ou testá-lo? Ou até mesmo podem usá-lo antes de comprar?
Sydney listou quatro dicas práticas para melhorar a experiência do consumidor antes e na hora da comprar e, assim, aumentar suas vendas:
1. Utilize imagens
Se você vende um serviço, é importante fornecer uma lista de todos os itens inclusos no pacote. Vá além e adicione fotografias em seu material de marketing, certamente elas chamarão mais a atenção de seu consumidor que simples descrições.
2. Agrupe itens similares
Arrume seus produtos em grupos de modo que itens simulares ou relacionados fiquem próximos. Consumidores estão acostumados a comprar um segundo ou terceiro produto se eles estão logo à mão.
3. Resolva o problema de seu cliente
Se você não tem exatamente o produto que seu consumidor está procurando não significa que não pode vender algo a ele. Encontre algum item que possa ajudá-lo e ofereça – tente resolver o problema que o seu cliente tem de maneira criativa. Mostre-se sempre solícito.
Como dono do negócio, você deve não só mostrar conhecimento em relação aos seus produtos ou serviços, mas também saber substituir ou adaptar partes de seu serviço ou produto para atender as necessidades do seu cliente. Certifique-se de que seus funcionários também tenham este tipo de conhecimento para que seus clientes tenham o melhora atendimento mesmo quando você não estiver por perto.
4. Recompense seus funcionários
Se você não trabalhar com comissão, seus funcionários ganham o mesmo salário vendendo muito ou pouco a cada mesmo. Admiração reconhecimento são as mais comuns recompensas a um bom desempenho. Não é comum entre as pequenas empresas incentivos em dinheiro para seus funcionários, mas há outras opções, como um jantar para a equipe, cartão presente ou mesmo uma folga. Este tipo de prática estimula e dá ânimo ao seu time.
A especialista lembra que quando uma pessoa liga para sua empresa, vai a sua loja ou entra em seu site espera que você tenha o produto que ela está procurando. Quando a pessoa está pronta para comprar, dê a ela a experiência que a encoraja e motiva para efetuar sua compra.

Fonte: http://www.pensandogrande.com.br/